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Já não é novidade que o açúcar provoca mudanças neurobiológicas semelhantes às observadas na dependência de drogas. O consumo exagerado de açúcar pode desencadear compulsão e alterações neuropsicológicas, como a depressão e oscilação de humor.
A vontade intensa por doce após o almoço, antes de dormir ou mesmo na tensão pré-menstrual pode ter vários “gatilhos” como: resistência à insulina, depressão, noites mal dormidas, deficiências de vitaminas, principalmente do complexo b (B6, B9 e B12) e minerais como cromo, ferro e magnésio. Alguns desses micronutrientes participam da síntese do neurotransmissor serotonina, o qual em baixos níveis pode ser o responsável pelo aumento do apetite principalmente por doce no final da tarde.
A disbiose também pode afetar a produção de serotonina no intestino (95% da serotonina é produzida no ”segundo cérebro”).
Como combater esse vício? Tendo uma alimentação rica em alimentos in natura, fibras, vitaminas e minerais, prebióticos, probióticos, hidratação adequada e reduzindo significativamente as tentações doces, quitandas, bebidas alcóolicas.
Fonte: DINICOLANTONIO, J. J.; OKEEFE, J. H.; WILSON, W. L. Sugar addiction: is it real? A narrative review. British journal of sports medicine, Loughborough, v. 1 p. 1-5, 2017.